27 de julho de 2009

O Desenvolvimento humano no nosso tempo

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Pontificou Bento XVI na encíclica "Caritas in veritate":
Um dos aspectos mais evidentes do desenvolvimento atual é a importância do tema do respeito pela vida, que não pode ser de modo algum separado das questões relativas ao desenvolvimento dos povos.

  • Trata-se de um aspecto que, nos últimos tempos, está a assumir uma relevância sempre maior, obrigando-nos a alargar os conceitos de pobreza e subdesenvolvimento às questões relacionadas com o acolhimento da vida, sobretudo onde o mesmo é de várias maneiras impedido.
Não só a situação de pobreza provoca ainda altas taxas de mortalidade infantil em muitas regiões, mas perduram também, em várias partes do mundo, práticas de controle demográfico por parte dos governos,
  • que muitas vezes difundem a contracepção e chegam mesmo a impor o aborto.
Nos países economicamente mais desenvolvidos, são muito difusas as legislações contrárias à vida, condicionando já o costume e a práxis e contribuindo para divulgar uma mentalidade antinatalista que muitas vezes se procura transmitir a outros Estados como se fosse um progresso cultural.
  • Também algumas organizações não governamentais trabalham ativamente pela difusão do aborto,
  • promovendo nos países pobres a adoção da prática da esterilização, mesmo sem as mulheres o saberem.
  • Além disso, há a fundada suspeita de que às vezes as próprias ajudas ao desenvolvimento sejam associadas com determinadas políticas sanitárias que realmente implicam a imposição de um forte controle dos nascimentos.
  • Igualmente preocupantes são as legislações que prevêem a eutanásia e as pressões de grupos nacionais e internacionais que reivindicam o seu reconhecimento jurídico.
A abertura à vida está no centro do verdadeiro desenvolvimento.
Quando uma sociedade começa a negar e a suprimir a vida, acaba por deixar de encontrar as motivações e energias necessárias para trabalhar ao serviço do verdadeiro bem do homem.
Se se perde a sensibilidade pessoal e social ao acolhimento duma nova vida, definham também outras formas de acolhimento úteis à vida social.

O acolhimento da vida revigora as energias morais e torna-nos capazes de ajuda recíproca.
Os povos ricos, cultivando a abertura à vida,
  • podem compreender melhor as necessidades dos países pobres, evitar o emprego de enormes recursos econômicos e intelectuais para satisfazer desejos egoístas dos próprios cidadãos e
  • promover, ao invés, ações virtuosas na perspectiva duma produção moralmente sadia e solidária, no respeito do direito fundamental de cada povo e de cada pessoa à vida.
Texto completo da pesquisa de Anadir D`Agostin no endereço:

26 de julho de 2009

Títulos Marianos


Natureza e fundamento do culto Mariano Exaltada por graça do Senhor e colocada, logo a seguir a seu Filho, acima de todos os anjos e homens, Maria que, como mãe santíssima de Deus, tomou parte nos mistérios de Cristo, é com razão venerada pela Igreja com culto especial.

E, na verdade, a Santíssima Virgem

Na verdade, as várias formas de piedade para com a Mãe de Deus aprovadas pela Igreja, dentro dos limites de sã e reta doutrina, segundo os diversos tempos e lugares e de acordo com a índole e modo de ser dos fiéis discipulos cristãos, têm a virtude de fazer com que, honrando a mãe, melhor se conheça, ame e gloria fique o Filho, por quem tudo existe (cf. Col. 1, 15-16), e no qual «aprouve a Deus que residisse toda a plenitude» (Cl. 1,19), e também melhor se cumpram os seus mandamentos (Lumen gentium 66).
  • é, desde os tempos mais antigos, honrada com o título de «Mãe de Deus»,
  • e sob a sua proteção se acolhem os fiéis, em todos os perigos e necessidades.
Foi sobretudo a partir do Concílio de Éfeso que o culto do Povo de Deus para com Maria cresceu admiravelmente,
  • na veneração e no amor,
  • na invocação e na imitação
  • segundo as suas proféticas palavras:
    «Todas as gerações me proclamarão bem-aventurada, porque realizou em mim grandes coisas Aquele que é poderoso» (Luc.1,48).
Este culto, sempre existiu na Igreja, embora inteiramente singular,
  • difere essencialmente do culto de adoração, que se presta por igual ao Verbo encarnado, ao Pai e ao Espírito Santo, e favorece-o poderosamente
Veja pesquisa completa no enderêço eletrônico:



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Caritas in veritate

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“O desenvolvimento humano integral na caridade e na verdade”.
Caritas in veritate
Jesus Cristo purifica e liberta das nossas carências humanas para a busca do amor e da verdade e desvenda-nos, em plenitude, a iniciativa de amor e o projeto de vida verdadeira que Deus preparou para nós.

Em Cristo, a caridade na verdade torna-se o Rosto da sua Pessoa, uma vocação a nós dirigida para amarmos os nossos irmãos na verdade do seu projeto. De fato, Ele mesmo é a Verdade
(cf. Jo 14, 6).
  • Jo 14, 6 – Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim.

  • Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos a vida por meio dele.
  • Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como oferenda de expiação pelos nossos pecados.
  • Caríssimos, se Deus nos amou assim, nós também devemos amar-nos uns aos outros.
  • Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nos e seu amor em nós é perfeito.
  • A prova de que permanecemos nele, e ele em nós, é que ele nos deu do seu Espírito. E nós vimos, e damos testemunho:
  • o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo.
  • Todo aquele que professa que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus.
  • E nós, que cremos, reconhecemos o amor que Deus tem para conosco.
  • Deus é amor: quem permanece no amor, permanece em Deus, e Deus permanece nele.

    A caridade é o dom maior que Deus concedeu aos homens; é sua promessa e nossa esperança.
Veja texto completo no endereço:


A caridade dá verdadeira substância à relação pessoal com Deus e com o próximo; é o princípio não só das micro-relações estabelecidas entre amigos, na família, no pequeno grupo, mas também das macro-relações como relacionamentos sociais, econômicos, políticos.

Para nós que somos a Igreja — instruída pelo Evangelho — a caridade é tudo porque, como ensina São  João
(cf. 1Jo 4,8.16)
1Jo 4, 8.16 – Quem não ama, não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor.

11 de julho de 2009

Ano presbiteral

Oremos
pedindo a Deus a santificação dos presbíterose o envio de muitas vocações presbiterais.

Senhor, tu disseste-nos um dia:
 "A messe é sem confim,
mas faltam operários, para nela trabalhar".

Eu hoje te peço nos envia quem diga a ti seu "SIM"
bons presbíteros, santos missionários,
para o teu povo, para a tua Igreja ao Pai guiar.
Senhor, santifica na verdade os presbíteros teus,
para serem neste mundo sal e luz, graça e perdão;

Para que semeiem no campo ou na cidade, o reino lá dos céus,
que pelo teu amor fecundo façam nascer filhos de Deus e homens irmãos.
Senhor, pela mãe virgem Maria, entrego em tuas mãos as dores,
sofrimentos, as alegrias da minha vida inteira a ti.

Ofereço esta minha oração, por quem, em todos os momentos,
faz aos irmãos a doação total de si.
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Rainha dos Apóstolos,
rogai por nós e santificai os presbíteros.
Envia teu Espírito Senhor e renova a face da terra.
Senhor da messe, enviai operários para a vossa seara,
pois a messe é grande e os operarios são poucos.

Veja completo: Oração = Adoração a Deus
no endereço eletrônico:

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